são paulo da vida que alaga
do dia que nasce mofado
das pessoas impermeáveis.
são paulo da lida que vaga,
da noite que dorme molhada
dos carros e gripe,
das gentes paradas em semáforos.
das gentes que só vêem três cores.
15.2.08
é paulo.
contado por deni
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2 comentários:
a chuva
lixiviando a vida nos canteiros de concreto.
o mato
no barranco quase reto
enraizando a resposta.
Legal
:)
tem q fazer um livro...
o paii adorou suas poesias
bjs
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